quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Resenha

 

Pela definição da Organização Mundial da Saúde, obesidade é o excesso de gordura corporal, em quantidade que determine prejuízos à saúde. Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2. Ou seja, a obesidade é uma consequência do elevado consumo de alimentos, no qual, o indivíduo ingere um percentual de caloria superior ao necessário para o seu gasto energético diário.

















A obesidade infantil é fruto da ausência de atenção e acompanhamento dos pais, quanto a uma correta e saudável alimentação, o que revela a necessidade de uma reeducação alimentar. Alguns outros fomentadores são sedentarismo e fatores genéticos ou hormonais, isso porque, essa enfermidade está relacionada também com algumas doenças crônicas como diabetes, hipertensão, formação do sistema ósseo e doenças do sistema cardiovascular. Ademais, existe uma série de impactos que as crianças afetadas por esse percalço podem adquirir, que afetam a saúde física e a mental, como doenças respiratórias, doenças ortopédicas, colesterol alto, depressão, ansiedade, isolamento social e solidão.


Infere-se, portanto, que é necessário que os pais atentem-se sobre os riscos desse revés e busquem inserir soluções e prevenções no cotidiano dos menores como alimentação saudável e equilibrada, prática de atividades físicas, sono e repouso. A fim de evitar que seus filhos sofram com complicações futuras.



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